DETONA RALPH

Está nos cinemas de Belém a animacão Detona Ralph. Confira os horários e a crítica aqui no site!

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Um dos filmes mais esperados do ano chega aos cinemas e não decepciona. Leia a crítica.

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A primeira websérie paraense do gênero em 10 episódios.

Keblinger

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O sucesso Titanic volta a ser exibido nos cinemas, agora em 3D. Confira as salas e horários!

29 de nov. de 2012

Os Candidatos

A disputa por um cargo eletivo na política envolve inúmeros interesses. Para sair vencedor, os candidatos precisam passar por uma disputa, que muitas vezes, depende muito mais da maneira como é conduzida a campanha do que um debate realmente sério para se chegar à uma escolha consciente dos eleitores. Pois, os interesses particulares em jogo são bem mais relevantes em comparação com os verdadeiros desejos dos eleitores.

Os bastidores de uma campanha, onde praticamente vale tudo, é o mote da nova comédia de Jay Roach (Austin Powers e Entrando Numa Fria). Na Carolina do Norte, o deputado Cam Brady (Will Ferrel) tenta a reeleição. Mesmo com uma conduta pouco condizente com o cargo, a vitória para mais um mandato, é tida como certa. Mas os financiadores da campanha de Cam (John Lithgow e Dan Aykroyd), insatisfeitos com a conduta e envolta em escândalos do deputado, optam por outro candidato. Entra, portanto, na disputa, o pacato, simpório e emblemático, Marty Huggins (Zach Galifianakis), escolhido, sobretuto, por não, futuramente, questionar os reais interesses da dupla de empresários inescrupulosos. Reconhecido como azarão, aos poucos, Marty começa a adquirir a simpatia dos votantes e a campanha ganha rumos absurdos.

O tom, obviamente, adotado por Roach, é o da comédia satírica, flertando com o escracho, mesmo que em algumas situações são abordadas questões bastante sérias. A influência da mídia, a ausência de limites para atingir o candidato adversário, a busca de uma imagem "simpática" pelas coordenações de campanha e o jogo sujo dos financiadores, são alguns aspectos levantados, mas não discutidos a fundo. O humor vem em primeiro plano.

Assim, fica a cargo dos absurdos caricaturais vivenciados por Cam e Martin, as razões para um maior deleite dos espectadores. Com os talentos de Galifianakis e Ferrel, a disputa vai até ao limite do tolerável, com manobras do mau gosto. Tudo registrado pelos meios de comunicação, que repercutem sem se preocupar em chocar ou não os eleitores. Um vale tudo pelo poder, onde os postulantes ao cargo representam personagens criados artificialmente para conquistar votos, tendo por trás os empresários. Mera coincidência com as campanhas aqui no Brasil??

Esta aparente incongruência da seriedade do tema com a maneira cômica e quase grosseira em abordá-lo, pode desagradar. Os momentos realmente engraçados, porém, compensam e provam a capacidade da dupla de comediantes/atores centrais em oferecer uma boa disputa para conquistar o voto da plateia na hora da escolha de uma diversão ligeira.


Direção:Jay Roach 
Roteiro: Chris Henchy, Shawn Harwell 
Duração: 85 minutos 
Gênero: Comédia 
Nome Original: The Campaign  
País: EUA
Ano: 2012



25 de nov. de 2012

Só da Amanhecer na bilheteria

A briga está boa entre "Amanhecer" e "007", mas o último filme da Saga Crepúsculo está ligeiramente à frente do recente filme de James Bond, e com uma semana a menos. O TOP 3 foi igual ao da semana passada, ou seja, os estreantes não subiram ao pódio.


Com mais 43 milhões de dólares arrecadados neste final de semana prolongado de Ação de Graças, "Amanhecer - Parte 2" chega a um montante de 227 milhões de dólares em 10 dias, ganha mais um ouro e o lugar mais alto do pódio.

Em 2º lugar com 36 milhões arrecadados temos "007 - Operação Skyfall" que agora chega a um montante de 222 milhões de dólares em 3 semanas.

Fechando nosso TOP 3 está "Lincoln", que com mais 25 milhões chegou a um montante de aproximados 62 milhões de dólares em 3 semanas. A estréia no Brasil está marcada para fevereiro do próximo ano e pode ser um daqueles filmes que só iremos ver após o Oscar, se ganhar algum prêmio, o que pode acontecer.

Na próxima semana teremos o novo de Brad Pitt tentando um lugar ao pódio, assim como estreantes desta semana: "As Aventuras de Pi" e "A Origem dos Guardiões" que não conseguiram ficar no TOP 3 por muito pouco.

24 de nov. de 2012

Amanhecer - Parte 2

Geralmente filmes divididos em duas partes devem ser considerados um só, afinal, eles se complementam, mas no caso de “Amanhecer - Partes 1 e 2” isso não acontece, pois a 2º parte, que é a final de toda a saga, é infinitamente superior à 1ª parte, de longe o pior filme da saga.

O diretor Bill Condon e a roteirista Melissa Rosenberg fizeram um excelente trabalho neste último filme. Na verdade, toda a produção do filme fez um excelente trabalho, da abertura noir ao emocionante encerramento, fechando com chave de ouro esta cansativa saga cinematográfica. Quando digo cansativa é porque foram anos ocupando várias salas de cinema – quando outros filmes poderiam estrear – anos escutando falar disso em todos os sites, anos vendo estes filmes vencerem prêmios injustos em festivais muito legais (como Scream Awards, MTV Movie Awards, etc), enfim, cansou, mas ainda bem que acabou, e como falei, acabou muito bem, com um ótimo filme, que de cara, em sua abertura, já mostrou que seria diferente. O desenvolvimento também foi ótimo, com o romance em que a saga sempre focou, mas também com muita ação e personagens pra dar e vender, representados por grandes atores em papéis curtos, mas marcantes. O encerramento foi bonito, uma grande homenagem a toda a saga que marcou muitos fãs e muitos não fãs – estes por alguns dos motivos expostos acima.

“Amanhecer – Parte 2” foi um filme feito para todos que acompanharam a saga nos cinemas (eu), mas principalmente para os fãs da mesma, seja ela pela obra literária ou somente cinematográfica. Foi um filme bem planejado, que teria tido um impacto maior se sua 1ª parte tivesse sido tão bem cuidada quanto sua 2ª parte, mas ninguém é perfeito e com certeza esta saga esteve longe da perfeição. No geral, foi um bom entretenimento, que ficará marcado na mente de muitos pelo que representou em todos estes anos.

Direção - Bill Condon
Roteiro - Melissa Rosenberg
Duração - 115 min
Genero - Romance/Aventura
Nome Original - The Twilight Saga: Breaking Dawn - Part 2
Pais - EUA
Ano - 2012

18 de nov. de 2012

Amanhecer 2 quebra recorde?

"A Saga Crepúsculo - Amanhecer, Parte 2" quebrou o recorde de seu antecessor, "Amanhecer, Parte 1", entretanto não foi a maior bilheteria da Saga, pertencente ainda a "Lua Nova".


O último (ou não) filme da franquia, baseando-se nos livros de Stephenie Meyer, arrecadou 141 milhões de dólares neste último final de semana contando com a pré-estréia da meia noite de quinta para sexta. O valor entre no TOP 10 de maiores arrecadações da história e garante o ouro e o lugar mais alto do pódio. Se você ainda não foi ver, não se preocupe, está passando em várias salas e logo logo teremos menos fila, pois todo mundo foi logo ver.

Em 2º lugar temos o ex-campeão "007 - Operação Skyfall", que com mais 41,5 milhões chega a um montante de 161 milhões em 10 dias. 

Fechando nosso TOP 3 e garantindo o bronze está "Lincoln", novo filme de Steven Spielberg, que tem o excepcional Daniel Day-Lewis como ator principal. O drama biográfico arrecadou 21 milhões em sua estréia oficial, entretanto como havia estreado semana passada em salas limitadas, seu montante chega a aproximados 22,5 milhões de dólares. A estréia no Brasil está marcada apenas para 14 de fevereiro do próximo ano, ou seja, capaz de não chegar em Belém antes do Oscar.

Na próxima semana teremos os aguardados "A Origem dos Guardiões", "As Aventuras de Pi", "Hitchcock" e o novo de Bradley Cooper e Jennifer Lawrence chamado "Silver Lining Playbook".

14 de nov. de 2012

Argo

Argo recria um episódio dramático da relação política dos Estados Unidos com os psíses do Oriente Médio, nada marcada pelo pacifismo. O interesse econômico na energia fornecida pelo petróleo, além do extremismo religioso e o intervencionismo na vida política  local, conjugados, transformaram a região em um barril de pólvora. O Irã e o Iraque são os que mais conflitos tiveram ou têm com os norte-americanos.

Um dos incidentes de maior proporção internacional ocorreu em outubro de 1979, início da era do Aiatolá Khomeini. Os iranianos, furiosos, invadiram a embaixada ianque em Teerã, exigindo a extradição do antigo Xá apoiado pelos EUA. Os funcionários, são feitos reféns. Apenas seis deles, conseguem escapar. O clima de caça aos inimigos do governo do irâ só se intensifica, fazendo ser mais que urgente resgatar os cidadãos norte-americanos que conseguiram se abrigar na embaixada canadense.


A CIA é acionada, na figura de Jack O'Donnell  (o talentoso Bryan Cranston), recrutando o agente Tony Mendez (Ben Affleck) para comandar a missão. Após estudar alternativas para viabilizar o resgate, todas muito perigosas e praticamente impossíveis de realizá-las, Tony propõe algo mais insólito e prigoso: forjar a produção de uma ficção científica hollywoodiana em locações iranianas, incluindo os tais fugitivos como membros da equipe de filmagem e, assim os retirar do local aonde se refugiarm, em segurança. Missão quase impossivel. Que precisa da ajuda de gente do meio cinematográfico, como o maquiador John Chambers (John Goodman) e o produtor Lester Siegel (Alan Arkin), para dar veracidade ao plano. Mendez, alçado ao posto de "manager"segue, então para a aplicação do plano.

Esta mescla de trailer político com os bastidores de uma produção cinematográfica é dirigida com imenso talento por Affleck. Prova da maturidade alcançada, depois dos muito bons Medo da Verdade e Atração Perigosa. Ambicioso, o diretor consegue impor uma tensão explosiva em vários momentos, criando sequências ilustrativas do cenário paranoico da época, Os roteirista  Chris Terrio e Joshuah Bearman, evidentemente, souberam adaptar os fatos reais à um ou outro alívio cômico, resultante do "absurdo" da solução encontrada para a libertação dos funcionários. Assim, o trabalho de Affleck foi compor as sequências de modo a combinar a química realidade x realidade ficcionada. inteligentemente. O resultado é brilhante, pois alia informação, entretenimento e com habilidades técnicas exatas para provar a eficiência de um bom roteiro. Reinterpretação cinematográfica com R bem maiúsculo, no melhor sentido.

Há a opção pela classe, sem atropelos, sem irracionalidade narrativa. Teme-se demais em filmes com alta voltagem política, o terreno comum em contrapor visões poíticas antagônicas, posicionando-as em um maniqueísmo exacerbado nada produtivo. Em Argo, isso é evitado. Acima disto, está o empenho em cumprir a tarefa profissional, em mostrar que aquelas vidas salvas são essenciais, pelo ponto de vista do agente Mendez. Pelo viés iraniano, é mostrado o fundamentalismo ideológico, resvalando na política e nas relações internacionais, sacrificando a liberdade de inocentes civis e de cidadãos estrangeiros. Já a política norte-americana apresenta o teor intervencionista, invasivo, ultracapitalista, que mais do que salvar as vidas de seus nativos, está preocupada na imagem no cenário internacional com o episódio e futuros prejuízos para os campos econômicos e politicos. Incluiu-se na receita , às referências e alfinetadas à Hollywood subserviente aos ditames oficiais, prestando serviço, com fins políticos.

Costurar estas intenções postas em Argo, sem prejudicá-las, adicionando o humor, a tensão empolgante necessária, gerando um entretenimento bastante atrativo, é para poucos. Pois, conteúdo e forma se completam, rememorando os clássicos filmes do gênero dos anos 1970, quando Hollywwod abria espaço para o cinema engajado, revestido pelo talento de realizadores e pela técnica apurada. Que de certa forma, foi abandonado pelos blockbusters feitos após Star Wars, vital para a afirmação para a indústria do entretenimento cinematográfica. Metacinema esperto.

Retratar esta transição não foi à toa, também, para salientar a importância do cinema nas discussões de questões políticas, mesmo, sendo hoje, um meio de diversão, por excelência!!!

Direção: Ben Affleck
Roteiro: Chris Terrio, Joshuah  Bearman 
Duração: 120 min.
Gênero: Drama / Suspense
Nome Original: Argo 
País: EUA, 
Ano: 2012 

13 de nov. de 2012

Magic Mike

Novo filme de Steven Soderbergh mostra o dia a dia de alguns strippers masculinos e é baseado na história real da vida do ator Channing Tatum, o “Magic Mike” do título.

Mike tem um objetivo profissional, que é o de ganhar a vida fazendo seus móveis personalizados, mas para realizar seu sonho precisa de capital e por não ter um trabalho fixo, faz alguns bicos na cidade consertando telhados. Lá conhece Adam (Alex Pettyfer), jovem a procura de emprego, mas que não sabe fazer nada. Certo dia Adam encontra Mike em frente a uma boate e pede para o novo amigo lhe colocar para dentro, para se divertir, mas o que Adam não imaginava era que sua vida iria começar a mudar, pois um dos `bicos´ de Mike é a dança; ele é stripper no clube do empresário Dallas (Matthew McConaughey impagável).

Soderbergh volta a ter uma boa direção neste filme, que é bastante parecida com seu trabalho em “Confissões de uma Garota de Programa”, arrisco ate a dizer que logo teremos mais um filme do diretor no qual ele irá informar que é o encerramento de uma trilogia, iniciado pelo “Garota”, continuado por “Mike” e agora finalizado. Os trabalhos são bem parecidos, as temáticas também, e ambos são baseados em fatos reais e estrelados pelas pessoas que viveram isso, neste caso Sasha Grey e Channing Tatum.

“Magic Mike” é um bom longa, mas deixa a desejar, e não sei se é pelo fato de ser um pouco inconclusivo (já se pensa em uma continuação, dirigida por Channing Tatum desta vez) ou por não ter mais aonde ir, afinal, muito já foi mostrado aqui e de maneira cômica e dramática. O filme conta com um ótimo elenco de coadjuvantes, que tem, além dos já citados McConaughey e Pettyfer, a presença de Matt Bomer, Olivia Munn e Joe Maganiello. Apesar do drama e das cenas para maiores de 18 anos, o filme é um ótimo entretenimento.

Direção - Steven Soderbergh
Roteiro -  Reid Carolin
Duração - 110 min
Genero - Drama/Biografia
Nome Original - Magic Mike
Pais - EUA
Ano - 2012

12 de nov. de 2012

Frankenweenie



Depois de uma fase considerada quase desprestigiosa (mesmo com grandes sucessos de bilheteria estrondosos, porém hipercomercias e menos autorais), Tim Burton recupera a aura que conseguiu construir com os primeiros filmes. Frankenweenie, por sinal é a ampliação do curta homônimo de 1984, apresentando os elementos típicos do estilo do diretor e produtor. Entrega, nesta releitura, uma bela, emocionante e singela homenagem ao gênero que possui ícones inconfundíveis.

Utilizando a tradicional animação em stop-motion, em preto e branco providencial e um 3D eficaz, garante um charme valioso ao filme animado. A deliciosa gama de referências, satisfaz em cheio os fãs mais aficcionados. Os traços retilíneos dos personagens, cenários realmente bem elaborados e a trilha sonora inspirada de Danny Elfman, remetem aos clássicos do terror/horror. Assim, mais os adultos saberão aproveitar o deleite visual (também um atrativo para as crianças) e a trama desenvolvida, cuja base é a amizade genuína.

Nela, o garoto Victor Frankenstein (voz original de Charlie Tahan), perde o companheiro mais querido, o cachorro Sparky. Repentinamente, o bichinho de estimação morre, desencadeando o inconformismo em Victor. Apelando para experimentos científicos, frutos também da competitiva feira de ciências da escola aonde estuda, sob o comando do professor Mr. Rzykruski (Martin Landau), o menino consegue trazer a vida de volta à Sparky. O fato se propaga pela localidade, com conseqüências bem gigantescas para os principais envolvidos, principalmente para Victor e o fiel cão.
Burton, neste ponto, então, começa a fazer um desfile de inúmeras referências ao cinema de horror, com muito humor e sagacidade. Fica evidente, a busca por uma homenagem sincera. Estão presentes, símbolos do gênero, que contribuíram para se criar uma identidade, com personagens característicos e influências mais que comprovadas na filmografia do cineasta, como Drácula, Frankenstein e até Godzilla. Parte-se, então, por tabela para a constatação de uma auto-homenagem. já indicada pela fisionomia de atores parceiros em personagens chaves. Johnny Depp, por exemplo, "empresta" o rosto e trejeitos para Victor, que curiosamente não dublou!!

Outros atores, como Winona Ryder, Catherine O' Hara, Martin Landau, Helena Boham Carter e o eterno Drácula Christopher Lee, além dos traços físicos, enriquecem os personagens com as vozes. Um meio mais que imaginativo de mesclar a base clássica homenageada, com partes vivas da identidade autoral do diretor/roteirista construída com criatividade, aumentando a diversão!!

Os primeiros e mais significativos exemplares do estilo Burton estão presentes em diversos personagens, situações e na condução da narrativa. Elementos de Os Fantasmas Se Divertem, Edward Mãos de Tesoura e Ed Wood, maravilhosamente inseridos, dando um tempero especial e ampliando o grau de satisfação para fãs saudosos dos bons tempos do cineasta. O clima só ganha em credibilidade, pois rende momentos de emoção, um entretenimento dos bons e  a certeza da competência de Burton em criar personagens marcantes, que cativam pela atitude corajosa e sincera!!

Uma volta às origens bem sucedida, em boa hora para os fãs e  principlamente, para Burton.

Direção:Tim Burton
Roteiro: John August, Tim Burton, Leonard Ripps 
Gênero: Animação
Nome Original: Frankenweenie

País: EUA
Duração: 87 minutos

11 de nov. de 2012

Bond, James Bond...

"007 - Operação Skyfall" reinou absoluto e quebrou vários recordes.


O novo filme de 007 arrecadou impressionantes 90 milhões em sua estréia, onde destes, aproximados 87 milhões foram de sexta a domingo e o resto da pré-estréia de quinta a noite. Com esta enorme quantia, o filme não apenas foi uma das maiores arrecadações em um final de semana neste ano, como a maior para um filme de 007 em toda sua história. E é um filmaço, corram para os cinemas.

Em 2º lugar e com a prata temos o ex-campeão "Detona Ralph", que com mais 33 milhões já chega a um excelente montante de aproximados 94 milhões de dólares em 10 dias. A estréia no Brasil está marcada apenas para janeiro de 2013.

Fechando nosso TOP 3 e garantindo o bronze está "O Vôo" com Denzel Washington. O filme arrecadou mais 15 milhões chegando a um montante de aproximados 48 milhões de dólares em 10 dias. Sua estréia no Brasil está marcada para fevereiro do próximo ano.

Na próxima semana teremos "Amanhecer - Parte 2" com certeza fazendo bonito na bilheteria.

5 de nov. de 2012

O Ralph Detonou mesmo

E o Ralph realmente detonou na bilheteria americana em mais um final de semana lucrativo neste 2º semestre; Uma ótima abertura para o mês de novembro.

"Detona Ralph", aguardada animação da Disney, foi o grande campeão da bilheteria americana ao arrecadar 49 milhões de dólares de sexta a domingo e com isso abocanhar o ouro e o lugar mais alto do pódio com folgas. A animação, mostra o famoso vilão Ralph tentando provar que pode ser um mocinho, mas isso não vai pegar bem para os outros milhares de vilões conhecidos por muitos fãs dos games. O filme infelizmente só chega ao Brasil em janeiro de 2013.

Com a prata e em 2º lugar temos outro estreante: "O Vôo" ("Flight"), novo drama de Robert Zemeckis ("O Expresso Polar", "Forrest Gump", "De Volta para o Futuro") estrelado por Denzel Washington. O filme conseguiu uma boa arrecadação de 25 milhões de dólares, mas também só chega ao Brasil em 2013, e pior, só em fevereiro.

Fechando nosso pódio esta o ex-campeão "Argo", que em 4 semanas fica oscilando lugar no pódio. Com mais aproximados 10 milhões, o filme de Ben Affleck chegou a um montante de aproximados 76 milhões de dólares. Sua estréia no Brasil ja é na próxima semana, mas a pergunta é: chegará em Belém?

Na próxima semana teremos o aguardado "Lincoln" de Steven Spielberg e "007 - Operação Skyfall" que somente agora vai estrear nos EUA. Será que Bond e o ex Presidente conseguem o pódio contra um bando de vilões, um Ben Affleck consistente e um Vôo seguro? Veremos...