31 de jan. de 2010
Mais alguns pôsteres revelados - parte 9!!!
Veja os vencedores do DGA
Diretor TV (Série Comédia)
- Jason Winer por "Modern Family"
- Larry Charles por "Curb Your Enthusiasm"
- Jeff Schaffer por "Curb Your Enthusiasm"
- Paris Barclay por "Glee"
- Ryan Murphy por "Glee"
-- Com esta vitória, a diretora de "Guerra ao Terror" sagra-se a 1ª mulher a ganhar este prêmio e abre seu caminho vitorioso para a estatueta do Oscar, que anunciará seus indicados na próxima terça-feira, 02 de fevereiro.
-- Na TV, "Mad Men" provou sua força dramática, e seu favoritismo, levando novamente o prêmio, enquanto a surpresa ficou no quesito comédia com a vitória de "Modern Family", finalmente levando um prêmio, pois a série estava sendo indicada a tudo mas perdendo para "Glee", que em minha opinião é maravilhosa, mas não é melhor que "Modern Family".
Avatar lidera bilheteria pela 7ª semana consecutiva.
27 de jan. de 2010
10 Rapidinhas no mundo do cinema!
26 de jan. de 2010
Avatar enfim supera Titanic
Amor Sem Escalas
Jason Reitman está de volta com esta ‘dramédia’ chamada, em português (até agora não sei por que), de “Amor Sem Escalas”, filme baseado no livro homônimo publicado em 2001.
A história do filme é focada no personagem de George Clooney (ótima atuação que deve lhe render uma indicação ao Oscar), o Conselheiro de Carreira conhecido como Ryan Bingham, que tem como principal missão no trabalho demitir pessoas. Bingham não sabe o que é viver, ele é metódico, solitário e tem como único hobby acumular milhas, afinal, passa a maior parte do ano, em média 290 dias, viajando de cidade a cidade, indo de empresa a empresa para demitir os funcionários em meio às grandes crises financeiras. É neste cenário atual de crise que o filme se passa.
Ele tanto não tem vida que no último ano de trabalho viajou 322 dias – o que pra ele foram os dias mais felizes do ano, em contrapartida, os outros 43... Por conta disso, Bingham fica atônito quando descobre através de seu chefe (Jason Bateman) que o sistema de demissões ao qual ele estava tão acostumado será informatizado, idéia esta que partiu da jovem funcionária Natalie Keener (Anna Kendrick em ótima atuação que também deve lhe render uma indicação ao Oscar), entretanto, para não aceitar tão facilmente essa mudança, ele acaba tendo que levar a jovem Natalie com ele para que ela veja a diferença entre demitir os funcionários pessoalmente ou virtualmente. A química dos 2 atores e as cenas em que estão juntos são as melhores do filme.
Pra completar este ‘declínio’, se assim podemos dizer, na vida de Bingham, ele conhece sua versão de saias, a também viajante Alex Goran (Vera Farmiga), por quem começa a nutrir um bom e novo sentimento, que culmina inclusive no convite para ser sua acompanhante no casamento de sua distante irmã.
“Amor Sem Escalas” foi muito bem adaptado e dirigido por Reitman, em mais um acerto em sua carreira, que já conta com “Obrigado por Fumar” e “Juno”. O filme mistura todos os elementos do dia-a-dia, mostrando a fundo a natureza de um ser humano que vive para o trabalho, mas que tem sentimentos, assim como o comportamento de grandes empresas com relação à demissão de seus funcionários. Há profissionalismo, frieza, orgulho, mas há também humanidade.
25 de jan. de 2010
Guerra ao Terror vence PGA
24 de jan. de 2010
Avatar lidera bilheteria pela 6ª semana consecutiva
Sessão Maldita - Histórias do Cinema
"Histórias do Cinema" é um registro de Jean Luc Godard sobre a sétima-arte. Através de seus pensamentos, trechos de filmes, pintura, escultura, fotos, frases fragmentadas sobre imagens, o diretor cria uma viagem poética sobre a arte que tanto o fascina. Sentado com sua máquina de escrever, ou em pé fuçando os livros da estante, Godard elabora uma riquíssima síntese acerca do cinema.
O cineasta que participou do movimento denominado Nouvelle Vague abre seu coração, e dialoga diretamente com o espectador. A câmera enquadra Godard e sua máquina de escrever, e em meio às centenas de rostos de cenas extraídas de diversos filmes, o diretor cria uma reflexão. "Histórias do Cinema" empunha uma postura auto-reflexiva, pois seu autor também coloca na mesa suas obras. John Ford, Alfred Hitchcock, Fritz Lang, Nicholas Ray, François Truffaut, King Vidor, Charles Chaplin, Roberto Rosselini e Samuel Fuller, estão entre os cineastas que o grande Godard homenageia e ele também faz parte dessa turma, que provocou, e ainda provoca emoções dentro e fora das telas.
“Histórias do Cinema” tem 4 horas de duração e será exibido em duas partes na abertura da Sessão Maldita 2010.
SAG 2010 - veja os ganhadores!!!
Globo de Ouro
Se vocês tiveram a oportunidade de acompanhar a cerimônia pela televisão, vocês perceberam o estado climático em que se encontrava Los Angeles naquele dia. No domingo (17), foi quando começou a tão comentada tempestade vinda do pacífico que atingiu a cidade (claro que não foi nada comparado aos temporais que estamos acostumados no Brasil, mas deu pra se molhar). Ou seja, no dia do Globo de Ouro choveu.
Mas vamos aos fatos. Pra quem não sabe o GG acontece dentro do Beverly Hilton Hotel. Ocorre que, por motivos óbvios (não tinha mais vaga no hotel desde novembro de 2009), o pré-show do tapete vermelho é feito dentro do hotel, para que apenas os hóspedes tenham acesso às arquibancadas e possam ver as celebridades. Ou seja, a "pipoca" não pode entrar nem na rua do hotel, que fica completamente fechada.
O único lugar onde o público geral pode ficar para ver melhor seus ídolos é na esquina por onde passam as limousines dos astros. Alguns deles, ao parar no sinal vermelho, abaixam os vidros do carro e ascenam para os fãs. E foi o que eu fiz. De lá pude ver de longe apenas os astros Gerard Butler, Drew Barrymore e Mariah Carrey.
Eu fiquei lá pouco tempo, pois depois começou a chover forte. Como não tinha telão do lado de fora, preferi voltar pra casa e assistir tudo pela televisão.
Essa foi minha experiência com o Globo de Ouro.
21 de jan. de 2010
As séries estão de volta, e temos coisas boas.
Mais alguns pôsteres revelados - parte 8!!!
Paris, em cartaz no Centur
O Centur divulgou seu 2º filme para 2010. Veja nota a seguir:
"Paris", de Cédric Kaplish, brilha na tela do Cine Líbero Luxardo de quinta (21) a domingo (24) às 19h30 com ingressos a R$ 5,00 e meia-entrada para estudantes com carteirinha.
A fascinante capital francesa serve como pano de fundo e ponto de encontro para uma narrativa que se fragmenta em vários núcleos e explora diversos personagens unidos apenas pela linha tênue do acaso.
Com personagens muito bem construídos e interpretações espetaculares, com destaque para Juliette Binoche (Élise), Romain Duris (Pierre), Fabrice Luchini (Roland Verneuil), o filme tem na fotografia de Christophe Beaucarne, construída em tons fortes e contrastantes e na música assinada pelo trio Luc Dury, Christophe Minck e Robert Burcke, o tom certo para falar sobre pessoas comuns, com suas tragédias e dramas.
Com uma temática atual, Paris teve três indicações ao César (o Oscar francês), nas categorias Edição, Filme e Atriz Coadjuvante, e levou mais de 1,7 milhão de franceses aos cinemas. Trata-se de um filme belo, capaz de fazer com que o espectador contemple o cenário em que a história se passa e ainda o faz olhar para si.
Sinopse: Pierre (Romain Duris) é um professor de dança, com problemas cardíacos. Enquanto aguarda por um transplante, ele observa o dia-a-dia da capital francesa da varanda de seu apartamento. E nem mesmo a chegada de sua irmã Élise (Juliette Binoche) e seus três sobrinhos parece abalar sua rotina.
Título Original: Paris.
Direção: Cédric Klapisch.
País/Ano: França, 2008.
Gênero: Drama
Roteiro: Cédric Klapisch.
Produção: Bruno Levy.
Fotografia: Christophe Beaucarne.
Elenco: Juliette Binoche, Romain Duris, Fabrice Luchini, Albert Dupontel, François Cluzet, Karin Viard, Gilles Lellouche.
Cor: Colorido.
Duração: 130 minutos.