Após 12 anos, James Cameron está de volta com “Avatar”, seu filme revolucionário no quesito efeito visual e especial. Sua obra-prima, pelo menos até o momento.
Estamos no futuro, onde a Terra praticamente não existe e a grande riqueza do universo chama-se unobtainium, bilionária pedra existente em Pandora, espécie de lua do planeta Polyphemus, dominado pela raça Na´Vi.
Comandados pelo poderoso executivo Parker (Giovanni Ribisi) e liderados pelo Coronel Quartich (Stephen Lang – um dos grandes vilões do ano), os humanos conseguem invadir Pandora e plantar algumas bases no planeta com o intuito de achar a fonte de unobtainium, entretanto, como os Na´Vi são super protetores no que diz respeito à natureza e ao misticismo de sua Nação, a única saída encontrada para infiltrar-se no meio dos Na’Vi e descobrir a fonte dos bilhões de dólares é criar vários Avatar, que nada mais são do que a mistura (um híbrido) do DNA de um Na´Vi (cria-se um espécime semelhante) com o de um humano (que irá controlar o corpo criado posteriormente).
O projeto Avatar é coordenado pela Dra. Grace (Sigourney Weaver – bem mais bonita como Avatar do que como humana), e um dos principais candidatos a controlar um Avatar era Tom, irmão gêmeo do paraplégico Jake Sully (Sam Worthington), que, com a morte de Tom, acaba tomando seu lugar no projeto, já que é geneticamente compatível com ele. Jake passa então a controlar o Avatar do irmão, que já estava pronto, apenas aguardando a chegada de seu “dono”.
Em sua 1ª missão em Pandora, Jake acaba ficando para trás e conhece Neytiri (Zoe Saldana), um dos vários Na´Vi com quem ele conviverá, e é por conta da beleza do local e pela cultura e caráter do povo que Jake ficará dividido entre ajudar os humanos a conquistar Pandora, ou ajudar os Na´Vi a expulsar a iminente ameaça.
Mesmo com seus clichês (é difícil fugir deles, mas os mesmos se tornam irrelevantes diante da grandeza do filme), “Avatar” é perfeito. Cameron nos mostra um novo e excepcional mundo, onde os Na´Vi nem parecem ter sido criados por computadores vide suas maravilhosas expressões faciais (a tecnologia realmente valeu cada centavo que custou). As cores, os bichos, as plantas, tudo é fantástico neste novo mundo conhecido como Pandora, um mundo que mexe com qualquer um, como mexeu com o paraplégico Jake Sully, que pode voltar a andar com seu Avatar e ter um gosto maior pela vida com os ensinamentos obtidos junto aos Na´Vi.
Sam Worthington mostra porque é o nome do momento em Hollywood, ele está ótimo tanto como o paraplégico quanto como o Avatar. As cenas de aprendizado do Avatar são excepcionais. Destaque também para Zoe Saldana que fez uma Neytiri altamente real.
Os Na´Vi ficaram tão críveis que não tem como não se encantar com o povo e com a maravilhosa Pandora, nem como não torcer a favor deles, principalmente quando temos um excepcional vilão do lado os humanos (Coronel Quartich).
É difícil escrever sobre Avatar, ou é muito ou é pouco, pois o filme é deslumbrante, maravilhoso, perfeito, belo, encantador, impactante... E a experiência se torna ainda melhor quando o filme é viso em 3D. É uma explosão de cores e sensações. É indescritível! Vale MUITO a pena conferir!
1 comentários:
É mesmo um filmaaaaaaaaço com F maiusculo!!! :P
É pra ver, rever, rever mais uma vez e por aih vai... E cada vez é uma coisa nova que salta aos olhos...
James Cameron não entra no jogo pra perder... Incrivel como o perfeccionismo dele dá frutos tão maravilhosos...
IMPERDÍVEL!!! ;)
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