O primeiro episódio de The Amazing Race: América Latina (TARAL) foi mais de apresentação das duplas do que da competição propriamente dita. Apesar desta já ser a segunda temporada, os participantes ainda pareceram um pouco perdidos com relação às instruções e ao procedimento das provas.
Logo no início são apresentadas as onze duplas que participam do programa. Tem gente da Argentina, Peru, Colômbia, Paraguai, México e Brasil. Não dá pra falar de uma por uma aqui pois ainda neste primeiro episódio não deu pra decorar o nome de todos.
Alguns tiveram destaque no programa, como os noivos da República Dominicana Jelkin e Javier, Carlos e Maurício, do México e os brasileiros Guilherme e Vinícius.
Bem, Jelkin me pareceu ser meio histérica e mandona demais. Não simpatizei muito com ela não. Mas pelo menos ela é proativa e faz a dupla se mexer, porque se fosse depender do Javier... Enfim, não sei se chegam a ter chances de ganhar.
Os mexicanos Carlos e Maurício são mais carismáticos e dá pra ter empatia com eles, mas pouco foi mostrado sobre a dupla até agora. Já os brasileiros, não acho que representam muito o estilo brasileiro de ser, animado, simpático e extrovertido. Eles também pouco apareceram neste primeiro episódio, mas me pareceram querer forçar um pouco as reações (como a chegada no pit stop). Na verdade, os participantes não parecem ter sido bem escolhidos. Nenhum fez com que eu quisesse torcer por eles.
Um ponto negativo foram as provas. Completamente sem emoção e com um pouco grau de dificuldade. Notei que não despertou muito a rivalidade entre os competidores. Mas como ainda foi o primeiro episódio, está valendo.
A primeira impressão é que o programa segue bem o original e cumpre seu papel de entreter, porém, está muito aquém da versão americana, e para quem já é fã e está acostumado com a dinâmica de The Amazing Race, pode se decepcionar um pouco. Mas nada que comprometa a diversão. Vou continuar acompanhando pra ver por onde vai.
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