Bruce Willis está de volta nesta nova aventura, que agora mostra não somente um McClane em ação, mas dois, pois seu filho Jack (Jai Courtney) também é parte da história.
Com direção
do até competente John Moore (“Atrás das Linhas Inimigas”, “O Vôo da Phoenix” e
“Max Payne”) e roteiro do homem da ação Skip Woods (“Esquadrão Classe A”, “A
Senha: Swordfish”), este novo Duro de Matar tem uma história comum, mas que
serve como alicerce para juntar em ação pai e filho, duas gerações de McClane: a
antiga com Willis, bem old school, e a nova com Courtney, mais high tech. Esta
mistura de estilos e junção funciona muito bem, graças à ótima química dos
atores.
Apesar da
história não ter muita inovação, a ação faz valer tudo aquilo que gostamos na
franquia Duro de Matar, ainda que o foco não seja somente no personagem de
Willis e isso seja um ponto positivo e negativo ao mesmo tempo. Positivo, pois
os produtores devem estar pensando em renovar a franquia com outro ator e
personagem, neste caso Jai Courtney vivendo o jovem McClane (o que ele prova
ter carisma suficiente para fazer), e negativo, pois tudo aquilo que éramos
acostumados a ver com McClane ficaram um pouco de lado por conta da mistura do
old school com o high tech citado acima.
“Duro de
Matar: Um Bom Dia para Morrer” é um ótimo filme. Não é melhor que seus
antecessores, mas ainda assim é muito bom para um possível reinício da
franquia. Tem ação, diversão e mentira, tudo aquilo que o fã espera ver.
“Yippee Ki-Yay”.
Direção - John Moore
Roteiro - Skip Woods
Duração - 98 min
Gênero - Ação
Nome Original - A Good Day to Die Hard
Pais - EUA
Ano - 2013
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