O mundo do boxe mudou após os anos 2000. As lutas não são mais entre humanos, mas sim entre robôs, e é por isso que Charlie Kenton (Jackman), um ex-lutador de boxe que não pode mais subir em carne e osso aos ringues, decide continuar lutando, porém desta vez do lado de fora, comandando os robôs. O problema é que Charlie é um homem amargurado e sem esperanças e usa seus robôs nas lutas apenas visando o lucro. Por isso já perdeu vários robôs e possui muitas dívidas.
Com tantos problemas e dívidas, a salvação para Charlie virá de Max (Dakota Goyo – o garoto é o que há de melhor no filme e deveria artisticamente mudar seu nome, pois Dakota é muito feminino), seu filho de 11 anos que acabara de perder a mãe e, por decisão do tribunal, terá que passar um tempo com o pai que não o conhece, pois abriu mão da custódia. Mesmo aceitando ficar com o garoto, Charlie tenta deixá-lo de lado e continuar suas lutas, mas o conhecimento do garoto sobre o mundo do boxe de robôs é tão grande e ele se parece tanto com o pai geneticamente, que a situação vai mudar rapidinho quando eles acharem um robô que pode mudar tudo.
Com lutas empolgantes, excelentes efeitos especiais, uma ótima direção de Shawn Levy (talvez a melhor de sua carreira até aqui) e atuações maravilhosas (o elenco ainda conta com Evangelini Lilly, Anthony Mackie, Hope Davis e Kevin Durand) , “Gigantes de Aço” é a grande surpresa do ano, pois o que parecia ser apenas mais um blockbuster ou filme família clichê, tornou-se em um bonito, divertido e gratificante filme.
Direção: Shawn Levy
Roteiro: John Gatins
Duração: 127 min
Gênero: Ação/Ficção/Drama
Nome Original: Real Steel
País: EUA
Ano: 2011
Duração: 127 min
Gênero: Ação/Ficção/Drama
Nome Original: Real Steel
País: EUA
Ano: 2011
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